Nosferatu

 
Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens (nome original, que significa Nosferatu, uma sinfonia de horror) é um filme alemão, de 1922 do diretor F. W. Murnau.
 
Se trata de uma adaptação de Drácula, de Bram Stoker, com nomes e lugares e algumas caracteristicas alteradas, pois os herdeiros de Bram não autorizaram que a obra original fosse utilizada para um "remake". 
 
Processado por violação de direitos autorais, a justiça ordenou a destruição das cópias do filme, mas algumas delas, entre as muitas já distribuídas, permaneceram guardadas até a morte da viúva de Bram Stoker e estão hoje em dia disponíveis.
 
 
O filme teve também uma refilmagem em 79, com o nome de Nosferatu, Phantom der Nach (Nosferatu, o fantasma da noite), dirigido por Werner Herzog.
 
Nosferatu é considerado um dos primeiros representantes do gênero de terror no cinema, além de sua concepção visual ter exercido forte influência no gênero. 
 
Sinopse:
Hutter (Gustav von Wangenheim) é um agente imobiliário dedicado que viaja até os Montes Cárpatos para vender um castelo no Mar Báltico. Ao chegar no lugar, ele conhece o proprietário, o conde Graf Orlock (Max Schreck), que é um milenar vampiro ambicioso por poder e por isso se muda para Bremen, Alemanha, espalhando o terror na região. Pouco a pouco, a vida pessoal do trabalhador se estremece com o interesse do conde em sua esposa.